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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
02/06/2015 |
Data da última atualização: |
08/06/2015 |
Autoria: |
FELIPPI, M.; LONGHI, S. J.; ARAÚJO, M. M. |
Título: |
Holocalyx balansae: aspectos fenológicos, morfológicos e germinação de sementes. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
Floresta, Curitiba, v. 44, n. 4, p. 677-686, 2014. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O reduzido conhecimento sobre aspectos básicos relacionados à autoecologia de espécies florestais nativas inviabiliza a elaboração de estratégias para o manejo adequado de florestas, restauração e produção de mudas. Assim, o estudo teve como objetivo caracterizar a época de floração e frutificação, morfologia da flor, fruto, semente, plântula e muda de Holocalyx balansae Micheli (alecrim), além de analisar características físicas e fisiológicas de um lote de sementes. As observações fenológicas foram realizadas mensalmente. O lote de sementes foi formado a partir de seis indivíduos que apresentaram frutos maduros no mesmo período. A presença de flores ocorreu em dois períodos (fevereiro e junho a setembro), da mesma forma que os frutos maduros (novembro e de março a abril). Observaram-se variações fenológicas, conforme o ano e entre árvores no mesmo período, sugerindo a marcação de maior número de exemplares arbóreos marcados do que se deseja coletar. A germinação é hipógea. O tamanho dos frutos e sementes foi variável, resultando em 793 sementes por quilograma, com 83% de germinação, entretanto, sob condições ambientais, ao observar a emergência das plântulas, esse valor decresceu expressivamente (51%), devendo este ser um fator considerado no planejamento de produção de mudas. |
Thesagro: |
Emergência; Floração; Frutificação; Muda; Papilionoideae. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01874naa a2200181 a 4500 001 2016928 005 2015-06-08 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFELIPPI, M.; LONGHI, S. J.; ARAÚJO, M. M. 245 $aHolocalyx balansae$baspectos fenológicos, morfológicos e germinação de sementes. 260 $c2014 520 $aO reduzido conhecimento sobre aspectos básicos relacionados à autoecologia de espécies florestais nativas inviabiliza a elaboração de estratégias para o manejo adequado de florestas, restauração e produção de mudas. Assim, o estudo teve como objetivo caracterizar a época de floração e frutificação, morfologia da flor, fruto, semente, plântula e muda de Holocalyx balansae Micheli (alecrim), além de analisar características físicas e fisiológicas de um lote de sementes. As observações fenológicas foram realizadas mensalmente. O lote de sementes foi formado a partir de seis indivíduos que apresentaram frutos maduros no mesmo período. A presença de flores ocorreu em dois períodos (fevereiro e junho a setembro), da mesma forma que os frutos maduros (novembro e de março a abril). Observaram-se variações fenológicas, conforme o ano e entre árvores no mesmo período, sugerindo a marcação de maior número de exemplares arbóreos marcados do que se deseja coletar. A germinação é hipógea. O tamanho dos frutos e sementes foi variável, resultando em 793 sementes por quilograma, com 83% de germinação, entretanto, sob condições ambientais, ao observar a emergência das plântulas, esse valor decresceu expressivamente (51%), devendo este ser um fator considerado no planejamento de produção de mudas. 650 $aEmergência 650 $aFloração 650 $aFrutificação 650 $aMuda 650 $aPapilionoideae 773 $tFloresta, Curitiba$gv. 44, n. 4, p. 677-686, 2014.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados. |
Data corrente: |
12/12/2022 |
Data da última atualização: |
12/12/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 2 |
Autoria: |
MENDES, B. C.; MARTINS, E. de S.; OLIVEIRA, E. S. |
Afiliação: |
BRUNA CARDOSO MENDES; EDER DE SOUZA MARTINS, CPAC; ELTON SOUZA OLIVEIRA. |
Título: |
Mapeamento geomorfológico aplicado ao estudo de uso e cobertura da terra no Planalto Central. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Cerrados, v. 20, n. 02, jul./dez.-2022. |
Páginas: |
p. 242-260 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo da pesquisa foi relacionar unidades geomorfológicas ao uso e cobertura da terra em duas bacias hidrográficas no Planalto Central. Com áreas, que somadas, chegam a 34.641,95 km² as bacias do Rio das Almas (GO) e do Rio Maranhão (DF/GO) foram definidas como área de estudo. Para a extração das variáveis morfométricas foram utilizados dados do SRTM e, a partir da composição colorida, com as variáveis de altimetria, declividade e curvatura mínima, respectivamente nos canais RGB, foram mapeadas oito unidades geomorfológicas por meio de vetorização em tela. As unidades definidas foram as seguintes: 1) Chapada e Remanescentes (3,05%); 2) Frentes de Recuo Erosivo (12,51%); 3) Rampas de Colúvio I (4,53%); 4) Planalto Retocado (31,57%); 5) Depressão Interplanáltica (18,69%); 6) Rampas deColúvio II (11,99%); 7) Serras (14,35%); 8) Depressão Dissecada (3,28%). As unidades obtidas foram integradas aos dados de uso e cobertura da terra em relação às frequências da altimetria e declividade. Essa relação evidenciou que as áreas mais propícias para o desenvolvimento da agricultura ocorrem nas porções mais planas e contínuas, relacionadas com as unidades Chapadas e https://www.periodicos.unimontes.br/index.php/cerradosRevista CerradosISSN: 2448-2692 Remanescentes, Rampas de Colúvio I e II, Planalto Retocado, Depressão Interplanáltica, e a Depressão Dissecada. Já as pastagens, florestas e vegetação nativa ocorrem em todas as unidades geomorfológicas, mas geralmente relacionadas com os relevos mais declivosos e movimentados. Os resultados ainda indicaram que o mapeamento geomorfológico é uma ferramenta importante para compreensão da dinâmica da paisagem uma vez que possibilita identificar os limites naturais da paisagem para o uso e ocupação agrícola e o seu potencial de expansão. MenosO objetivo da pesquisa foi relacionar unidades geomorfológicas ao uso e cobertura da terra em duas bacias hidrográficas no Planalto Central. Com áreas, que somadas, chegam a 34.641,95 km² as bacias do Rio das Almas (GO) e do Rio Maranhão (DF/GO) foram definidas como área de estudo. Para a extração das variáveis morfométricas foram utilizados dados do SRTM e, a partir da composição colorida, com as variáveis de altimetria, declividade e curvatura mínima, respectivamente nos canais RGB, foram mapeadas oito unidades geomorfológicas por meio de vetorização em tela. As unidades definidas foram as seguintes: 1) Chapada e Remanescentes (3,05%); 2) Frentes de Recuo Erosivo (12,51%); 3) Rampas de Colúvio I (4,53%); 4) Planalto Retocado (31,57%); 5) Depressão Interplanáltica (18,69%); 6) Rampas deColúvio II (11,99%); 7) Serras (14,35%); 8) Depressão Dissecada (3,28%). As unidades obtidas foram integradas aos dados de uso e cobertura da terra em relação às frequências da altimetria e declividade. Essa relação evidenciou que as áreas mais propícias para o desenvolvimento da agricultura ocorrem nas porções mais planas e contínuas, relacionadas com as unidades Chapadas e https://www.periodicos.unimontes.br/index.php/cerradosRevista CerradosISSN: 2448-2692 Remanescentes, Rampas de Colúvio I e II, Planalto Retocado, Depressão Interplanáltica, e a Depressão Dissecada. Já as pastagens, florestas e vegetação nativa ocorrem em todas as unidades geomorfológicas, mas geralmente relacionadas com o... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Agroecossistema; Fator ambiental; Geossistema. |
Thesagro: |
Relevo. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1149503/1/Eder-Mapeamento-geomorfologico-aplicado-ao-estudo-de-uso-e-cobertura-da-terra.pdf
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Marc: |
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